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domingo, 2 de agosto de 2015

Campeã do UFC nocauteia brasileira de forma devastadora em 34s

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Ronda Rousey Bethe Correia UFC Rio UFC 190 MMA (Foto: André Durão)Ainda não descobriram a receita para parar Ronda Rousey. A confiança de Bethe Correia no período anterior ao combate não foi o suficiente para acabar com o domínio da americana na divisão feminina dos galos (até 61kg). A campeã precisou de apenas 34 segundos para liquidar a brasileira por nocaute, na luta principal do UFC Rio 7, na madrugada deste sábado para domingo. Mesmo no país da adversária, a campeã conquistou o apoio dos fãs após mais um triunfo impressionante na sua carreira.
Esta foi a 12ª vitória de Rowdy na carreira, em 12 combates. A 11ª que termina no primeiro assalto. Apenas Miesha Tate, sua próxima rival, foi capaz de passar dos primeiros cinco minutos de combate. Após comprovar sua superioridade, Ronda teve seu nome gritado e foi muito festejada pelo público na Arena da Barra. Somando seus últimos três combates, foram apenas 64 segundos dentro do octógono.
Ronda foi com tudo logo de cara. Jabs poderosos e uppercuts no clinche. Bethe se desequilibrou, deu uma cambalhota para trás e ficou de pé. O combate foi para a grade, e Rowdy disparou um direto de direita potente que fez a brasileira desabar. Não precisava mais nada. A campeã apenas olhou com desdém, soltou uma provocação e foi comemorar com a sua equipe. Ainda não há adversária para Ronda Rousey.

Novo líder terrorista pede unidade e promete continuar luta

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Em sua primeira mensagem de áudio, o novo líder dos talebans afegãos, mulá Akhtar Mansur, pediu hoje (1º) unidade ao movimento islamita. Na mensagem, o líder Taleban também lembrou as negociações de paz com o governo afegão iniciadas em julho, com mediação do Paquistão, mas não adiantou intenções em relação ao processo.
“Devemos trabalhar para preservar nossa unidade. As divisões internas só servirão aos nossos inimigos”, afirmou. “Nosso objetivo de aplicar a sharia (lei islâmica) e a jihad (guerra santa) vai continuar até conseguirmos”, acrescentou Mansur.
“O inimigo diz que existe um processo de paz. Mas, como vocês sabem, nossos inimigos divulgam muita propaganda”, disse Akhtar Mansur durante a mensagem de 30 minutos. Ele era o braço direito do mulá Omar Mujahid, mas sua escolha não teria sido consensual. A maioria dos comandantes preferia a liderança do filho do ex-líder, que teve a morte confirmada na quinta-feira (30).
Uma segunda rodada de negociações com o governo de Cabul seria realizada na sexta-feira (31), de modo a tentar acabar com o conflito iniciado em 2011, com a queda dos talebans. O anúncio da morte do mulá Omar obrigou o governo paquistanês a adiar as conversações.

Prefeituras perdem R$ 54 milhões ao mês

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carteira de dinheiro vaziaA Tribuna do Norte destaca que a estimativa da Confederação Nacional dos Municípios no período de janeiro a maio, as transferências do Tesouro Nacional para as prefeituras brasileiras, via Fundo de Participação dos Municípios, tiveram uma redução de 2,2%, o equivalente a R$ 1,5 bilhão. “A crise é generalizada e preocupante”, diz o prefeito de Mossoró, Silveira Júnior; “Grave, muito grave mesmo”, reforça o prefeito de Parnamirim, Maurício Marques; “A situação está insustentável”, complementa Ivan Júnior, de Assu.
Silveira, Maurício e Ivan, pela ordem, administram o segundo, o terceiro e o oitavo municípios mais populosos do Rio Grande do Norte. Os três estão na lista dos 10 de maior peso em qualquer indicador econômico ou social do Estado. Até julho, o pagamento de salário dos servidores estava sendo feito dentro do mês trabalhado, mas eles temem que não possam cumprir o compromisso se quadro recessivo da economia permanecer como está ou até se agravar, como preveem os economistas.
De acordo com estimativa de prefeitos que vem acompanhando de perto o problema, como Benes Leocádio, de Lajes, as perdas dos municípios potiguares provocadas pela desaceleração da economia chegam a R$ 40 milhões mensais. “Só nos municípios de coeficiente 0.6 no FPM (com população até 10.188 habitantes), a perda fica em torno de R$ 100 mil mensais”, lembra Benes. Em Natal, essa perda é de R$ 14 milhões/mês, em média, segundo informações da Controladoria-Geral do Município.
Benes lembra que a queda nos repasses das transferências constitucionais (FPM, ICMS, IPVA etc.) refletem também em menos recursos para a Saúde e para a Educação. “A grande grita hoje é na Saúde. Todas as prefeituras estão tendo de complementar os programas federais para cumprimento do atendimento básico, principalmente o Programa Saúde da Família”, relata Benes.