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quarta-feira, 18 de março de 2015

Governo Dilma Rousseff tem reprovação de 62%, diz pesquisa

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Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
A taxa de reprovação do governo Dilma Rousseff (PT) chegou a 62% após em seu terceiro mês no segundo mandato, segundo apontou a pesquisa Datafolha. Com esse número, Dilma atingiu a pior marca de um presidente desde 1992, quando Fernando Collor de Mello alcançou 68% de reprovação na véspera de seu impeachment. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
Com a piora na economia, a reprovação da petista subiu 18 pontos desde fevereiro e, pela primeira vez, atingiu a maioria da população. A pesquisa foi feita com 2.842 eleitores logo após as manifestações de domingo.
Entre os que apontaram o mandato como ótimo ou bom, a taxa chegou a 13%, a menor aprovação de Dilma como presidente. O momento é comparável com os piores momentos de Itamar Franco (que atingiu 12%) e Fernando Henrique Cardoso (13%), além do próprio Collor (9%).
No governo Lula, a menor taxa de aprovação foi de 28%, em dezembro de 2005, logo após a cassação do mandato parlamentar de José Dirceu (PT-SP).
Perfil da rejeição
Segundo o Datafolha, Dilma tem maior taxa de rejeição nas regiões Centro-oeste (75%) e Sudeste (66%), nos municípios com mais de 200 mil habitantes (66%), entre os eleitores com escolaridade média (66%) e no grupo dos que têm renda mensal familiar de 2 a 5 salários mínimos (66%).
A maior aprovação aparece na região Norte, com 21%. No Nordeste, a presidente aparece com 16% de aprovação. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Congresso
A pesquisa avaliou ainda aprovação do Congresso Nacional. Entre os entrevistados, 9% consideraram o trabalho dos parlamentares como ótimo ou bom. Para 50% da população, a atuação de senadores e deputados é ruim ou péssima.
Fonte: Terra

Bala que atingiu apartamento de presidente do TJ antecedeu as rebeliões

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Claudio_Santos_TJRN
Há quem chegou a comentar que o disparo que atingiu o apartamento do presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Cláudio Santos, no domingo (15) teria sido um sinal para início das rebeliões no Estado.
A polícia descarta completamente a insinuação e diz diz que foi uma bala perdida, resultado de briga de gangues no bairro de Mãe Luiza, nas proximidades da praia de Areia Preta. Coincidência? O fato é que o incidente antecedeu os motins nas unidades prisionais potiguares.

Real fraco é retrato do empobrecimento do Brasil

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Um dos símbolos dos “anos dourados” que o Brasil viveu na década passada foi o real forte. No auge de nossa festa, em outubro de 2010, precisávamos de apenas 1,65 real para comprar 1 dólar — então enfraquecido pela crise financeira de dois anos antes. Aquela cotação dava a sensação de que estávamos perto da riqueza.
Viajar para o exterior e consumir produtos importados eram escolhas ao alcance de um número de consumidores nunca antes visto na história deste país. Com esse passado recente tão vivo na memória, os brasileiros agora experimentam a sensação inversa: a de que nossas opções estão minguando na mesma medida que a moeda nacional rola ladeira abaixo.
No fechamento desta edição, em 9 de março, a cotação do dólar em relação ao real havia chegado a 3,13. Ou seja, quase a metade do poder de compra que nossa moeda tinha no ápice virou pó. E, dizem os analistas em uníssono, a desvalorização não só veio para ficar como tende a prosseguir nos próximos anos. “O país tentou ir além do que era possível e agora precisa fazer um ajuste à realidade via câmbio”, diz Marcelo Kaiath, diretor de renda fixa e variá­vel do banco Credit Suisse.
O galope do dólar neste início de ano — foram 18% de valorização nos primeiros 68 dias de 2015 — pode dar a impressão de que o ajuste começou há pouco. Na verdade, a moeda americana vem se apreciando frente ao real desde 2011. Há por trás desse movimento diversos fatores.
Um deles é mundial: a economia americana entrou em recuperação e, já há algum tempo, ensaia um aumento de juros, o que provoca a atração de dinheiro para os Estados Unidos e valoriza o dólar. As outras razões são locais.
Desde que a presidente Dilma Rousseff assumiu o primeiro mandato, a economia brasileira só perde fôlego. Interferências em diversos setores e contas públicas em deterioração tornaram-se constantes. Até o ano passado, o governo atuava para conter a oscilação da moeda: desde maio de 2013, o Banco Central (BC) injetou 115 bilhões de dólares no mercado para evitar a depreciação do real.
Depois que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, anunciou que o BC não intervirá mais para segurar o dólar, o câmbio voltou a ser flutuante de verdade — e, consequentemente, a refletir mais o dia a dia do país.
Assim é que fatos como as desavenças de Dilma com o Congresso passaram a pressionar diretamente as cotações, somando-se a um quadro de incertezas que inclui o petrolão, o risco de racionamento de energia e a sucessão de indicadores negativos da economia que vêm à tona. O resultado é que nenhuma moeda no mundo perdeu tanto valor quanto o real — a segunda colocada, a lira turca, teve depreciação de 5% no ano.
Nada indica, por ora, que o cenário mudará tão cedo. Por isso, as projeções mais conservadoras, como a do banco Santander, apontam o dólar a 3,40 reais em 2018. A consultoria Tendências vai além: dólar a 3,61 em 2018 e a 3,77 em 2019. Mas a mudança deve ser vista como um “choque de realidade”.
Nos últi­mos anos, o Brasil gastou além da conta e acumulou uma série de problemas insustentáveis. Para citar apenas dois: os déficits em transações correntes e nas contas públicas. O primeiro é o saldo das operações em dólar do Brasil com o mundo (não entram nessa conta investimentos estrangeiros diretos).
Depois de saldos positivos de 2003 a 2007, o indicador, puxado pelo aumento das importações, entrou no vermelho. No ano passado, o déficit chegou a 4,2% do PIB. O limite aceito para um país em desenvolvimento é 4%. Em dólares, o déficit foi de 90 bilhões — o terceiro maior do mundo, atrás apenas de Estados Unidos e Reino Unido.
O buraco nas contas públicas, que em 2014 su­pe­rou os 6% do PIB (pior que o da combalida Grécia), é outro dado insustentá­vel. A consultoria MB Associados criou um índice de vulnerabilidade, que mede o grau de exposição da moeda a turbulências domésticas e internacionais. Numa lista de 19 países emergentes, o Brasil só está à frente da Venezuela. 
A desvalorização do real tem diversos efeitos e o mais visível é o aumento da fogueira da inflação. O economista e consultor Alexandre Schwartsman calcula que uma alta de 10% no dólar pode adicionar até 0,7 ponto percentual ao índice oficial de preços, que terminou fevereiro em 7,7% no acumulado dos últimos 12 meses.
A inflação força o Banco Central a elevar a taxa básica de juro, que já está em 12,75%, apesar do cenário recessivo. Inflação e juros em alta tiram poder aquisitivo da população. Não é por acaso que o consumo cresce mais em períodos de real valorizado do que nos momentos opostos.
Um estudo realizado pela consultoria Tendências mostra que, de 2004 a 2013, quando o dólar estava mais barato, a renda das famílias cresceu à média anual de 5,5%; e as vendas no varejo, a 8%. Nos próximos anos, com o dólar mais caro, o rendimento familiar deve crescer em média 1,6%; e o varejo, 2,2%. Em outras palavras, a festa do consumo ficou no passado.
Parte da influência do dólar na inflação se dá pelo encarecimento de itens importados que não podem ser substituídos por similares nacionais. O grupo francês Saint Gobain, que atua no Brasil nos ramos de fabricação e varejo de material de construção, estuda o repasse da alta dos insumos importados.
Eles chegam a representar 30% do custo de alguns produtos. “Como a inflação sobe mais depressa do que a possibilidade de cortar custos, precisaremos aumentar os preços”, diz Thierry Fournier, presidente do Saint Gobain. O aumento, ao longo de 2015, deve ficar entre 5% e 6%.
Efeito vantajoso
Já as indústrias que exportam esperam um efeito benéfico com a desvalorização do real. “Acreditamos que o dólar vá ficar acima de 3 reais, o que nos dá uma vantagem competitiva”, diz Luís Gustavo Iensen, diretor internacional da fabricante de motores elétricos WEG, de Santa Catarina.
Iensen projeta que, ao se confirmar o cenário, a fatia das exportações no faturamento da WEG poderá aumentar 10 pontos e chegar a 60% nos próximos cinco anos. Outro efeito vantajoso para a indústria é a chance de substituir importações. Boa parte do aumento da demanda por bens de consumo na última década foi atendida por produtos vindos do exterior.
“O período de apreciação cambial coincide com a virada na balança comercial da indústria: de um superávit de 6 bilhões de dólares, em 2006, para um déficit de 109 bilhões, no ano passado”, disse Armando Monteiro, ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, em entrevista a EXAME.
No setor têxtil, que fechou o ano passado com déficit de 6 bilhões de dólares — 94% dele causado por artigos asiáticos —, as mudanças já começaram. Confecções nacionais estão ampliando as vendas para substituir roupas que as lojas importavam. A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção estima queda de 6% nas importações e aumento de 5% nas exportações neste ano.
Esse movimento não deverá reverter o quadro geral, que aponta uma queda da produção de 0,5% em 2015. “A saída para amenizar a retração no mercado interno é exportar mais, e o câmbio atual­ oferece oportunidades para isso”, diz Rafael Cervone, presidente da associação e sócio da Technotex, confecção do interior paulista.
Mas não dá para esperar um boom de exportações. A recente valorização do dólar foi em boa medida corroída pela inflação, que se manteve sempre perto do teto da meta de 6,5% nos últimos anos. Com ajustes calculados pela inflação, o real ainda é considerado valorizado.
Nas contas de Nelson Marconi, professor de economia da Fundação Getulio Vargas, a preços de 2015, o dólar se manteve acima de 4 reais entre 1999 e 2004 — o pico foi de 5,86 em 2002. O patamar atual está, portanto, bem abaixo do que atingiu naquele período. “A desvalorização do real poderia ser maior se a inflação fosse menor”, diz Marconi. De todos os ângulos que se olhe, há ainda muito ajuste pela frente. (Exame)

Vaquejada de Macaíba reúne três das maiores atrações do forró

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Três das maiores atrações do forró estarão juntas em uma das mais tradicionais vaquejadas do Rio Grande do Norte. Aviões do Forró, Dorgival Dantas e Solteirões do Forró são as atrações da 34ª Vaquejada de Macaíba no sábado (21) no Parque Otaviano Pessoa.

Xandy e Solange trazem o Aviões do Forró para mais um show no RN depois do sucesso do verão na Arena Ecomax e do carnaval nas principais cidades do interior do estado. O show no Terreiro da Vila será uma prévia da Semana Santa na Pipa onde o Aviões vai tocar com a dupla Henrique e Juliano dia 2 de abril.
Já o Solteirões do Forró chega a Macaíba com a dupla Zé Cantor e Walkyria Santos com seu repertório de sucessos. Destaque para “Vai dar amor”, novo hit da banda. A Vaquejada de Macaíba já é uma tradição no calendário de eventos do estado há mais de três décadas na fazenda Santa Júlia. Para este ano, os organizadores trazem nomes consagrados no forró.

Polícia Civil prende grupo que ateou fogo em micro-ônibus.

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Informações enviadas ao Portal NCO pela Degepol
Uma investigação, conduzida pelas equipes da 1ª. Delegacia de Polícia e Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) de Parnamirim, conseguiu efetuar a prisão de três pessoas, dois homens e uma mulher, e apreensão de um adolescente que participaram da queima de um micro-ônibus, na noite desta segunda-feira (16), em Parnamirim. O grupo foi detido na manhã desta terça-feira (17).
De acordo com o delegado Ronaldo Gomes, as diligências que levaram à captura do grupo começaram no início desta terça, após a prisão de dois homens que tentaram tomar um coletivo de transporte, nas proximidades da delegacia. “Nossa equipe conseguiu efetuar a prisão desta dupla, a qual nos forneceu as primeiras informações sobre a queima do micro-ônibus. Eles revelaram que o crime, efetivado na noite da segunda (16), havia sido planejado de dentro de uma “boca de fumo”, localizada nas proximidades da Rainha do Pastel”, detalhou o delegado.
Após a prisão desta dupla, a Polícia Civil dirigiu-se até o ponto de drogas já identificado e prendeu em flagrante, por tráfico de drogas, Ana Priscila Sena da Silva (21 anos) e Jucilene Alves de Souza (20 anos). As mulheres, que foram encontradas com maconha e crack, informaram à Polícia que conheciam um dos rapazes que teria ateado fogo ao coletivo.
De posse das informações repassadas pelas mulheres, os policiais civis conseguiram chegar até Erick Orially Dantas Bernardo Rocha (18 anos), o qual confessou que foi contratado por um detento de Alcaçuz, conhecido por “Paulo Bang”, para queimar o veículo. “Além disto, Erick nos conduziu até a casa de um comparsa, um adolescente, que foi apreendido em flagrante, por ter participado do ato da queima do micro-ônibus”, contou o delegado Ronaldo Gomes. No momento da ação criminosa, Erick Orially queimou as próprias pernas com o combustível.
Erick Rocha informou a Polícia Civil que a compra do combustível teria sido realizada por Fernando Emílio da Silva, conhecido por “Nando” (18 anos), traficante conhecido na cidade, o qual teria feito a intermediação do cumprimento da ordem emanada por “Paulo Bang”. “Fomos até a casa de Nando, em Cajupiranga, e encontramos drogas (maconha e crack), um revólver calibre 38 e um restante do combustível usado no crime”, detalhou o delegado.
Ana Priscila Sena da Silva, Erick Orially Dantas Bernardo Rocha e Fernando Emílio da Silva responderão pelos crimes de associação criminosa, tráfico de drogas e incêndio. Jucilene Alves de Souza responderá somente por tráfico de drogas.

Golfinhos são fotografados em projeto que mapeou Fernando de Noronha

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Veja vídeo

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Um projeto feito em parceria entre o Google e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) mapeou o arquipélago de Fernando de Noronha (PE) e o atol das Rocas (RN).
O serviço estará disponível a partir dessa terça-feira (17) para os usuários do Street View –serviço do Google onde é possível visualizar ruas, avenidas, praias e monumentos.
Localizada a mais de 300 km da costa (e a mais de 500 km de Recife, capital de Pernambuco, estado a que a pertence o arquipélago), Fernando de Noronha possui uma política restrita de visitação, com poucas pessoas por vez, para reduzir o impacto ambiental
Luís Felipe Bortolon, biólogo de campo do projeto Tamar diz que com a iniciativa espera "despertar um interesse não só turístico, mas ambiental de conhecer Noronha", além de chamar atenção para as atividades do projeto, que cuida da preservação da tartaruga marinha. "Ironicamente, porém, quem estiver em Noronha não conseguirá acessar esse tipo de imagem", diz ele lembrando que lá a internet não atinge grande velocidade.
Para mapear Fernando de Noronha e o atol das Rocas (a 267 km de Natal), a equipe do Google andou, em novembro de 2014, à pé e de buggy em trilhas, navegou pelo mar com um barco pesqueiro, e até mergulhou com câmeras para registra a paisagem embaixo d'água (veja galeria) foram 20 km percorridos em terra, e 6 km debaixo d'água.
"A gente tinha vontade de mapear Noronha há um bom tempo, mas tivemos que esperar a época certa, de melhor custo-benefício, para ter acesso à água cristalina e fugir do tempo chuvoso", diz Nora.
A iniciativa já passou pelo Parque Nacional do Iguaçu, em Foz do Iguaçu (PR) e também pelo Parque da Tijuca, no Rio. Nora diz que há previsão do mapeamento de outros parques nacionais em um futuro próximo, todos em parceria com o ICMBio.

No 3º mês do novo mandato, 62% já desaprovam Dilma

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Editoria de Arte/Folhapress
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Com menos de três meses cumpridos de seu segundo mandato, a presidente Dilma Rousseff atingiu a mais alta taxa de reprovação de um mandatário desde setembro de 1992, véspera do impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello.
Conforme pesquisa Datafolha feita entre segunda e terça, 62% dos brasileiros classificam sua gestão como ruim ou péssima. Há 22 anos, quando Collor estava prestes a cair, sua reprovação era de 68%.
Com indicadores de expectativa econômica batendo recordes negativos, a reprovação de Dilma subiu 18 pontos na desde fevereiro.
A pesquisa foi feita com 2.842 eleitores logo após as manifestações de domingo, atos contra Dilma que levaram milhares às ruas.
Conforme a série do Datafolha, é a primeira vez que a petista enfrenta insatisfação da maioria da população em relação ao seu governo.
No sentido oposto, a taxa de aprovação chegou ao ponto mais baixo desde o início de seu primeiro mandato. Os que julgam sua gestão como boa ou ótima somam 13%.
Este patamar só é comparável com os piores momentos dos ex-presidentes Itamar Franco (12% de aprovação em novembro de 1993, época do escândalo do Orçamento, na Câmara) e Fernando Henrique Cardoso (13% em setembro de 1999, quando a população sentia os efeitos da desvalorização do Real). Além do próprio Collor na fase pré-impeachment (9%).
Durante os dois mandatos do ex-presidente Lula, a pior taxa de aprovação foi de 28%, em dezembro de 2005, logo após a cassação do mandato parlamentar de José Dirceu (PT-SP) na Câmara, acusado de corrupção no mensalão.
Com dois pontos percentuais de margem de erro, o levantamento do Datafolha mostra deterioração da popularidade de Dilma em todos os segmentos sociais analisados pelo instituto.
As taxas mais altas de rejeição estão nas regiões Centro-oeste (75%) e Sudeste (66%), nos municípios com mais de 200 mil habitantes (66%), entre os eleitores com escolaridade média (66%) e no grupo dos que têm renda mensal familiar de 2 a 5 salários mínimos (66%).
Já a maior taxa de aprovação está na região Norte, a menos populosa, com 21%.
No Nordeste, onde a presidente obteve expressiva votação por sua reeleição, em outubro de 2014, só 16% aprovam seu governo atualmente.
Nas pesquisas de avaliação de governo, o Datafolha costuma pedir para os entrevistados atribuírem uma nota de 0 a 10 ao mandatário objeto do levantamento.
A atual nota média de Dilma é 3,7, também a pior desde sua chegada à Presidência, em 2011. Em fevereiro a nota média era 4,8. No primeiro mandato, a pior média apurada foi 5,6, em pesquisas feitas em junho e julho de 2014.
O Datafolha também perguntou aos entrevistados sobre o engajamento em atos a favor e contra Dilma: 4% disseram ter participado de algum evento contra ela no domingo, o que, projetado sobre o eleitorado, dá 5,7 milhões de pessoas. Outros 3% confirmaram participação em atos a favor dela neste ano, algo como 4,3 milhões de pessoas.
CONGRESSO NACIONAL
Ainda pior que a popularidade de Dilma é a avaliação que a população faz do trabalho do Congresso. A pesquisa mostra que só 9% consideram ótimo ou bom o desempenho dos deputados e senadores.
Para metade da população (50%), a atuação dos congressistas é ruim ou péssima. A taxa só é comparável com as do fim de 1993, período em que a reprovação aos parlamentares oscilou em torno de 56%.
Os presidentes da Câmara e do Senado, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e Renan Calheiros (PMDB-AL), estão entre os investigados da Operação Lava Jato.
Editoria de Arte/Folhapress

Obesidade eleva em até 40% risco de sete tipos de câncer em mulheres

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mulherobsesidadeUma pesquisa da organização britânica Cancer Research UK sugere que a obesidade aumenta em até 40% as chances de mulheres desenvolverem sete tipos de câncer. O problema pode aumentar o risco de câncer de intestino, câncer de mama depois da menopausa, de vesícula biliar, rins, pâncreas, útero e câncer de esôfago.
Segundo os pesquisadores, a obesidade pode aumentar o risco de desenvolver câncer de muitas formas. Uma possibilidade é que a doença esteja ligada à produção de hormônios em células de gordura, especialmente o estrogênio.
Acredita-se que o estrogênio seja o combustível para o desenvolvimento de câncer. A pesquisa analisou um grupo de mil mulheres obesas e descobriu que, neste grupo, 274 tinham maior tendência a desenvolver câncer ao longo de sua vida. Os pesquisadores também analisaram um grupo de mil mulheres com o peso considerado normal e descobriram que 194 mulheres tinham chances de ser diagnosticadas com câncer durante suas vidas.

“Governo não negocia com presos, mas irá garantir os direitos constitucionais”, disse Kalina Leite

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A secretária estadual de Segurança Pública, Kalina Leite, foi entrevistada nesta quarta-feira (18), no Bom Dia RN, para falar sobre a crise no sistema prisional potiguar. “Governo não negocia com presos, mas irá garantir os direitos constitucionais”, disse ela.
Kalina lembrou A construção de um efetivo sistema prisional passa por várias instâncias, inclusive pelo setor judiciário. Nesse sentido, a Justiça Federal foi convidada a compor o Gabinete de Gestão Integrada Estadual para colaborar com as ações do sistema prisional. ” E o governo já autorizou a ampliação de vagas no sistema prisional”, garante Kalina Leite.