FALE CONOSCO 84 99623-9621

FALE CONOSCO 84 99623-9621
MAQUINETA DE CARTÃO DE CRÉDITO MAIS BARATA DO MERCADO. CLICK NA IMAGEM E COMPRE EM ATÉ 12x R$5,73

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Nenhum comentário:

João Paulo explica o que aconteceu

Nenhum comentário:

Estudante Paraibano inventa remédio natural para câncer e defende doutorados na Université de Paris e na UFRN em Natal

Nenhum comentário:

Foto: Divulgação
O jovem Francisco Humberto Xavier Junior, natural da cidade de Conceição, Sertão paraibano, concluirá no mês de março dois doutorados. Um em Inovação Terapêutica pela Université de Paris XI, na França e outro em Biotecnologia, pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (RN), no Nordeste brasileiro. Farmacêutico, ele vem dedicando seus estudos para o desenvolvimento de novos sistemas terapêuticos, baseados em nanotecnologia para o tratamento do câncer com produtos naturais.

Histórico
Estudos iniciais foram desenvolvidos durante o seu mestrado na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, cujo objetivo foi desenvolver formulações terapêuticas utilizando um óleo de origem natural (óleo de copaíba) para o tratamento de doenças inflamatórias e microbiológicas.

Em parceria com a universidade francesa, estudos mais aprofundados foram desenvolvidos, durante o período do doutorado, com o intuito de associar a atual terapia do câncer com óleos naturais.

Estudo
O objetivo principal do estudo foi desenvolver um novo sistema terapêutico nanotecnológico contendo um fármaco antineoplásico, o qual melhorasse o atual tratamento do câncer, reduzindo os efeitos colaterais indesejáveis dos medicamentos.

Remédio
Foram desenvolvidas nanocápsulas de paclitaxel contendo o óleo de copaíba. Estas nanocápsulas quando administradas por via oral apresentam uma tendência para ligar-se ao muco do trato gastrointestinal e promover a liberação controlada do fármaco para a corrente sanguínea. Assim sendo, o fármaco atinge a dose terapêutica ideal para impedir a proliferação das células cancerígenas no organismo humano, promovendo um tratamento mais eficaz e menos prejudicial para a saúde do paciente.

Os estudos embora iniciais são bastante promissores para o desenvolvimento de uma nova terapia antineoplásica em detrimento dos atuais métodos aplicados para o tratamento do câncer. *Com informações do Diário do Sertão

No RGN do Blog O Paralelo